O um vai sempre precisar do dois
Ando bem desconfiada nos últimos dias.
Desconfio que a vida tem uma forma estranha de nos apresentar à felicidade; primeiro ela romanceia os conceitos para a gente pensar que é quase impossível encontrá-la, depois ela se disfarça de uma rotina leve de dias e noites seguidas de vivências e convivências com os outros. Sim, por que no eu, no eu sozinho mesmo, duvido muito que haja felicidade; pode haver um certo contentamento em se sentir só por algumas horas, mas a realização está no convívio, na interação.
Basta olhar, por exemplo, a empolgação do time com o estádio lotado por sua torcida ou a alegria de um ator ao ver que a plateia está cheia.
Por isso, a evidente conclusão: somos seres vitalmente sociáveis.
O um vai sempre precisar do dois e, nessa soma, não se calcula a quantidade, mas a relação.
Como diz Jobim na bossa nova Wave "...fundamental é ter um amor, é impossível ser feliz sozinho...".
Lógico que, em se tratando de amor, as relações se alternam entre felicidade e uma inquietação danada quando o outro resolve nos contrariar, mas no final o resultado é sempre melhor que a solidão.
A verdade é que há sempre alguém alimentando as nossas relações, pode ser que algumas sejam até temporárias, afinal de contas não dá para levar para a vida inteira todos os amigos que você fez na turma da quarta série ou nem todo mundo que saia com você na adolescência.
As relações mudam, as pessoas se alternam e a vida continua mas a gente sempre vai precisar de amigos.
Dizem que uma pessoa sem amigos é um livro que ninguém se dá ao trabalho de ler.
Por isso, aos meus amigos, todos eles; os da quarta série, a galera da minha adolescência... enfim, a todos sintam-se abraçadíssimos com essa quase crônica de uma manhã de segunda-feira.
Desconfio que a vida tem uma forma estranha de nos apresentar à felicidade; primeiro ela romanceia os conceitos para a gente pensar que é quase impossível encontrá-la, depois ela se disfarça de uma rotina leve de dias e noites seguidas de vivências e convivências com os outros. Sim, por que no eu, no eu sozinho mesmo, duvido muito que haja felicidade; pode haver um certo contentamento em se sentir só por algumas horas, mas a realização está no convívio, na interação.
Basta olhar, por exemplo, a empolgação do time com o estádio lotado por sua torcida ou a alegria de um ator ao ver que a plateia está cheia.
Por isso, a evidente conclusão: somos seres vitalmente sociáveis.
O um vai sempre precisar do dois e, nessa soma, não se calcula a quantidade, mas a relação.
Como diz Jobim na bossa nova Wave "...fundamental é ter um amor, é impossível ser feliz sozinho...".
Lógico que, em se tratando de amor, as relações se alternam entre felicidade e uma inquietação danada quando o outro resolve nos contrariar, mas no final o resultado é sempre melhor que a solidão.
As relações mudam, as pessoas se alternam e a vida continua mas a gente sempre vai precisar de amigos.
Dizem que uma pessoa sem amigos é um livro que ninguém se dá ao trabalho de ler.
Por isso, aos meus amigos, todos eles; os da quarta série, a galera da minha adolescência... enfim, a todos sintam-se abraçadíssimos com essa quase crônica de uma manhã de segunda-feira.
Amei, amiga, me senti parte de sua crônica... Devemos sempre sim, fazer novos amigos, mas jamais esquecer os velhos!!!
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